Vivemos em um mundo em constante transformação. A tecnologia da informação pisou no acelerador da história como nunca antes.
Inteligência artificial, internet das coisas, realidade virtual, entre outros, serão termos cada vez mais comuns.
Mas como fica a indústria têxtil nessa história? Quais transformações são esperadas para esse setor que já esteve à frente das inovações?
Indústria têxtil em 2030: o futuro é logo ali
O setor têxtil foi um dos primeiros a utilizar maquinários a vapor e ajudou a consolidar e formar aquilo que seria a indústria de massa.
Na ponta de lança da primeira revolução industrial, com o passar do tempo, se transformou em um dos pilares da economia.
A produção de vestuário, por exemplo, movimenta cifras bilionárias anualmente e influencia a cultura mundial.
Diante disso, é natural que se pense no futuro dessa indústria em um momento onde passamos por profundas mudanças.
Muito já se falou sobre os tecidos inteligentes, ou seja, aqueles aos quais dispositivos eletrônicos são parte do tecido.
Eles podem, por exemplo, medir e controlar a atividade corporal do usuário, emitindo alertas em casos de alterações.
Embora essa seja uma possibilidade, o futuro desse mercado não está restrito a esse aspecto, muito pelo contrário.
A tecnologia parece surgir muito mais nas formas e relações de consumo, aproximando consumidores e marcas.
Se hoje o e-commerce já é uma realidade, a tendência é que essa digitalização se aprofunde.
A ideia não é apenas comprar, mas permitir que o consumidor experimente e até atue na cocriação de peças.
Esse último aspecto é especialmente relevante com a ascensão dos millennials ao mercado consumidor.
A geração conectada se mostra cada vez mais próxima à individualização. Não haverá mais espaço para a massificação.
Esse aspecto deve modificar profundamente a moda como conhecemos hoje que, antenada às mudanças, já começa a surfar nessa onda.
Além desses aspectos, a indústria têxtil, através da manufatura, deverá ser cada vez mais capaz de agregar valor aos produtos.
É o diferencial que conquista os consumidores.
E a dublagem de tecidos?
As mudanças na forma de consumo, materiais e valor do setor têxtil não devem afetar negativamente a dublagem de tecidos.
Pelo contrário.
A técnica que permite unir dois materiais distintos vai justamente de encontro à personalização tão desejada.
Afinal, com ela é possível transformar os materiais e agregar características ao mesmo tempo que mantém suas qualidades.
Por exemplo, fornecer maior estrutura a um tecido de forma a melhorar sua capacidade de moldagem.
Sendo assim, parece certo que a dublagem de tecidos continuará relevante e ocupará papel importante no setor.
Em um futuro cada vez mais tecnológico, os tecidos continuarão a cumprir um papel central.
Fique atento à tecnologia e conte com fornecedores de tecidos dublados de confiança e que estão sempre prontos para atender e acompanhar o desenvolvimento do mercado.
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Até a próxima!
Postado por: JB Dublagem | www.jbdublagem.com.br